"Abra sua caixa de Pandora. Deixe sair tudo que está lá guardado, e sim, como a original, no final encontrará a esperança."
Às vezes os melhores conselhos são na forma daquela porrada básica que te faz morder os lábios e segurar as lágrimas. São aqueles que te levam pra longe, te apertam o coração e te deixam confusa sem chão. Agora só me falta a sabedoria e a maturidade pra absorver tudo isso. Absorver.
O dedo foi enfiado na minha ferida de uma maneira que não sei explicar. Aliás, sei sim. Da maneira onde não pude me esquivar, da maneira onde muitas coisas que não transpareciam antes ficaram claríssimas. Da maneira onde aquilo que me parece inaceitável é, a mais pura e óbvia verdade.
"Não existem coincidências, existem providências." Quer maneira melhor de me confundir? Sim, eu sei que a minha leitura de muitos fatos da minha vida é feita através do prisma errado, que a imagem do espelho não é aquela que eu realmente acredito ser. Eu acredito, na maioria das vezes, ser uma versão infinitas vezes pior de mim. Eu não acredito em mim. Realmente, eu não me conheço totalmente e não confio em mim.
E tudo parece se relacionar, no final, com a minha imagem no espelho. Muitos gostam do que eu aparento ser, mas e de quem realmente sou? Alguns vêem além da minha visão e sabem mais de mim do que eu. Complicado.
A melhor definição que já ouvi sobre mim é que sou um pequeno tufão. Dependendo, viro vendaval. Por outro lado, viro brisa doce e suave. Poucos conseguem fazer meu lado doce perdurar. O tufão me protege e me esconde, ao menos na minha teoria. Teoria.
Me chacoalhe, me jogue no meu lugar, me queira brisa doce, me queira tufão. Mas por favor, não brinque mais com meu coração.
Às vezes os melhores conselhos são na forma daquela porrada básica que te faz morder os lábios e segurar as lágrimas. São aqueles que te levam pra longe, te apertam o coração e te deixam confusa sem chão. Agora só me falta a sabedoria e a maturidade pra absorver tudo isso. Absorver.
O dedo foi enfiado na minha ferida de uma maneira que não sei explicar. Aliás, sei sim. Da maneira onde não pude me esquivar, da maneira onde muitas coisas que não transpareciam antes ficaram claríssimas. Da maneira onde aquilo que me parece inaceitável é, a mais pura e óbvia verdade.
"Não existem coincidências, existem providências." Quer maneira melhor de me confundir? Sim, eu sei que a minha leitura de muitos fatos da minha vida é feita através do prisma errado, que a imagem do espelho não é aquela que eu realmente acredito ser. Eu acredito, na maioria das vezes, ser uma versão infinitas vezes pior de mim. Eu não acredito em mim. Realmente, eu não me conheço totalmente e não confio em mim.
E tudo parece se relacionar, no final, com a minha imagem no espelho. Muitos gostam do que eu aparento ser, mas e de quem realmente sou? Alguns vêem além da minha visão e sabem mais de mim do que eu. Complicado.
A melhor definição que já ouvi sobre mim é que sou um pequeno tufão. Dependendo, viro vendaval. Por outro lado, viro brisa doce e suave. Poucos conseguem fazer meu lado doce perdurar. O tufão me protege e me esconde, ao menos na minha teoria. Teoria.
Me chacoalhe, me jogue no meu lugar, me queira brisa doce, me queira tufão. Mas por favor, não brinque mais com meu coração.
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